25. AS MÚLTIPLAS LINGUAGENS DENTRO DO CENTRO DE EDUCAÇÃO INFANTIL É UMA PRÁTICA POSSÍVEL?
Ricardo Vecci de Moraes Santos
CEI Jardim Ipanema
Público: educadores de educação infantil
Relato de prática: Considerando que as múltiplas linguagens são as mais diversas ferramentas para a construção do pensamento, do raciocínio, e do aumento de repertório do aluno dentro de um ambiente educacional. Este relato de prática irá mostrar que as múltiplas linguagens podem ser trabalhadas, através de projetos no Centro de Educação Infantil. As atividades deste projeto são norteadas em quatro eixos temáticos principais: linguagem oral, arte visual, áudio visual e tecnológico e linguagem lúdica.
26. RITMOS BRASILEIROS NA EDUCAÇÃO
Eliana Maria Lorieri
EMEF Deputado Rogê Ferreira
Público: educadores
Oficina: Conversa sobre a cultura popular como um instrumento na aprendizagem em várias áreas de conhecimento (instrumentos de sucata, roda de versos, cordel, trava-linguas, brincadeiras, etc). em seguida, prática com os ritmos brasileiros, como Cacuriá, Coco, Dança dos Arcos, etc).
27. A PRODUÇÃO CULTURAL NA ESCOLA
Franciele Busico Lima
EMEF Ernani Silva Bruno
Público: educadores
Oficina: Essa oficina pretende sensibilizar os participantes em direção a necessária reflexão sobre a produção cultural nas escolas, com o objetivo de problematizar os processos de aprendizagem presentes em eventos, festividades e na comunicação visual das instituições educativas.
28. MUSICALIZAÇÃO DOS CONTOS
Maristela Garcia Cassimino, Suzy Lindoro e Silvia Santos Gomes
EMEI Fernando Azevedo
Público: educadores de educação infantil e ensino fundamental I
Oficina: A música faz parte do nosso cotidiano, sendo que as crianças estão acostumadas a tê-la em seu contexto social e educativo. Através do conto e das histórias infantis a criança sente novas experiências, revive emoções. A musicalização dos contos tem como objetivo integrar as crianças a novas experiências sociais, de convivências e novas percepções sensoriais. E confecção de pau de chuva.
29. CONTE OUTRA VEZ
Nair Ferreira Lima
CEI Jardim Panamericano
Público: educadores
Oficina: Conte outra vez é um projeto que leva ao conhecimento da criança, a realidade e a fantasia. Estimulando prazer pela leitura, desenvolve a oralidade e a audição em um trabalho interdisciplinar.
30. CORPO, GÊNERO E SEXUALIDADE
Benedito Barnabé
EMEF Deputado Rogê Ferreira
Público: educadores
Relato de prática: Um registro sobre a cultura escolar focando a corporeidade, sentimentos e as relações humanas.
31. MÁSCARAS AFRICANAS
Marcelo Fontana
EMEF Deputado Rogê Ferreira
Público: professores de artes, história e língua portuguesa
Relato de prática: Analisar as máscaras africanas como artefatos culturais que extrapolam a dimensão museológica atribuída a elas pelos museus ocidentais
Eliane Aparecida dos Santos Cruz e Alessandra Pereira Aguiar
EMEI Fernando Azevedo
Público: educadores de educação infantil e ensino fundamental I (séries iniciais)
Relato de prática: A educação não pode ficar indiferente às mudanças que estão ocorrendo no mundo, pois devemos saber usar o computador e seus softwares trabalhando de maneira agradável com as crianças, sem precisar estar conectado às redes sociais. Neste ano, como estamos trabalhando com os quartos estágios, elaboramos o projeto “conhecendo nosso corpo”, utilizando o Cli faremos a fixação dos conteúdos trabalhados, pois para a criança estará brincando sem se dar conta que está aprendendo.
33. PRINCIPIOS BÁSICOS PARA GERENCIAR A SÍNDROME DE BURNOUT
Regina Vilela de Lima Nagy
EMEF Estação Jaraguá
Público: educadores
Oficina: Gerenciar os sintomas do estresse profissional, desenvolvendo hábitos saudáveis, priorizando relacionamentos, praticando atividades sociais que proporcionem o sentimento de utilidade e realização.
34. RECUPERAÇÃO PARALELA: TEORIAS, PRÁTICAS E COLABORAÇÃO
Silvia Fávero Ribeiro
EMEF Professor Aldo Ribeiro Luz
Público: educadores do ensino fundamental I e II
Relato de prática: No ano de 2012 iniciamos, como parte do Programa Ampliar, o projeto de recuperação paralela. Era um sonho antigo de nossa escola e várias professoras mantinham projetos pessoais de reforço, mas queríamos mais: queríamos um projeto que acolhesse a todos os alunos com dificuldades. Em um mês, os professores da escola observaram seus alunos e listaram aqueles com dificuldades. As coordenadoras se organizaram para que houvesse um espaço para uma formação específica, e a equipe gestora planejou e proveu formas para que os alunos permanecessem na escola e realizassem atividades orientadas entre o término do horário regular e o início da aula de recuperação paralela. Após um semestre de trabalho, é notório que o tripé estudo + prática + colaboração possibilitou o desenvolvimento de um projeto de qualidade e que atendesse ao principal objetivo: acolher os alunos e fortalecê-los nos aspectos sociais, afetivos, cognitivos, espaciais, etc.
35. O CONHECIMENTO ATRAVÉS DO TATO
Rosa Luz Nascimento e Joice Batista
EMEI Fernando Azevedo
Público: educadores de educação infantil
Relato de prática: O objetivo é que através da percepção tátil a criança possa perceber várias diferenças e o professor possa trabalhar várias formas de aprendizado.
36. JOVENS TRANSFORMADORES: NOSSOS ALUNOS NO PARLAMENTO
Adenilto Pereira de Souza
EMEF Professor Luiz David Sobrinho
Público: educadores do ensino fundamental II
Oficina: A oficina apresenta projetos construídos pelos alunos da EMEF Professor Luiz David Sobrinho em suas trajetórias rumo à Câmara Municipal, ou seja, com objetivo de serem vereadores por um dia. Além de propor uma possibilidade de aulas para os professores em CJ ou nas aulas regulares.
37. MEUS ALUNOS DO FUND II NÃO SABEM ESCREVER, E AGORA? – UMA PROPOSTA PARA A COMPREENSÃO DO PROCESSO DE ESCRITA.
Leandro Pereira Araujo Medeiros
Tarcisio Tadeu Mendonça da Silva
Angela Bassin Sebestyen
Tarcisio Tadeu Mendonça da Silva
Angela Bassin Sebestyen
EMEF Professor Luiz David Sobrinho
Público: educadores do ensino fundamental II
Oficina: A oficina pretende demonstrar e discutir as dificuldades de leitura e escrita apresentadas pelos alunos do ensino fundamental II. As hipóteses silábicas serão trabalhadas como parte do amplo processo de aquisição da escrita. Serão propostas atividades de intervenção que contribuam com o avanço dos alunos neste processo.
38. PRÁTICAS DE INTRODUÇÃO À LEITURA E MÍDIAS PARA BEBÊS: A IDÉIA DA BEBETECA E A LINGUAGEM AUDIOVISUAL COMO FACILITADORA NO REGISTRO DE MEMÓRIAS
Suelen Alves de Sousa Mucha Orço
CEI Jardim Ipanema
Público: educadores de educação infantil
Relato de prática: O presente trabalho visa contribuir com as práticas de introdução à leitura para bebês, de maneira a estimular o ato leitor e o prazer pela leitura nessas crianças desde a sua fase inicial de vida escolar. Sendo assim, trabalhamos as mídias na linguagem audiovisual, como um instrumento que possibilitou a documentação da história do bebê em meio a este processo. Esta experi6encia foi assistida e compartilhada com as suas famílias e comunidade, através de um portfólio virtual, elaborado durante o andamento do projeto, o que conferiu um grande poder de comunicação deste projeto durante a mostra cultural da escola sobre os trabalhos realizados em um CEI.
39. DESENVOLVENDO AMBIENTES VIRTUAIS TRIDIMENSIONAIS COM SUPORTE DE TECNOLOGIAS DA INTERNET E MÚLTIPLAS LINGUAGENS PARA CONSTRUIR CONHECIMENTO
Jorge Ferreira Franco
EMEF Ernani Silva Bruno
Público: educadores do ensino fundamental I, II e médio
Oficina: Esta oficina objetiva compartilhar conhecimento relativo a construir ambientes virtuais tridimensionais envolvendo tecnologias no padrão da internet e múltiplas linguagens contribuindo através de prática e reflexão para investigar maneiras de potencializar o currículo escolar. A metodologia da oficina engloba construir e aplicar conhecimentos de computação gráfica e de ciência da computação com foco em desenvolver saberes relativos as figuras geométricas tridimensionais e planas através de programação textual de computadores composta por letras e números e visualização de sua representação simbólica acrescida de exemplo com a aplicação do conceito de textura envolvendo arquivos de imagem estática (ex: JPEG, PNG) e de vídeo (ex: PNG) no padrão de internet. Instrumentos necessários são: editor de texto (ex: bloco de notas) para desenvolver a programação; editor de imagem (ex: Paint) para produzir ou editar texturas; software gratuito da internet para visualizar os arquivos programados.
40. MÚLTIPLAS LINGUAGENS: UM NOVO OLHAR PARA O PEA.
Marilene Dalberto Braga, Anair dos Santos Lima, Eliana Afonso da Silva Oliveira
40. MÚLTIPLAS LINGUAGENS: UM NOVO OLHAR PARA O PEA.
CEI Jardim das Orquideas
Púbico: educadores
Relato de prática: Baseado nas múltiplas linguagens reconfiguramos o PEA à partir de uma metodologia dinâmica, envolvente e significativapara os participantes, com reflexos positivos na aprendizagem das crianças.
45. PROJETO CULTURA POPULAR
Alana Andrade Estephan
CEU EMEF Pera Marmelo
Público: educadores do ensino fundamental I
Relato de prática: O Projeto Cultura Popular tem como finalidade valorizar a cultura popular brasileira, as manifestações que se originam da vivência das populações que não possuem recursos financeiros e muitas vezes são discirminadas como ignorantes e até mesmo sem cultura. a priori oprojeto terá o amparo do desenvolvimento de algumas áreas fundamnetais para conhecer as produções culturais brasileiras, como História do Brasil e O que é Cultura. Após desenvolver estas bases, serão apresnetadas aos alunos diversas festas e produções culturais populares, mas com enfoque em três manifestações: Bumba-meu-boi, Cavalo Marinho e Coco de Tebei. Serão apresentados vídeos, letras de músicas e instrumentos, serão confeccionados alguns adereços como parte da vestimenta e miniaturas, além de ilustrar com a coreografia. O projeto abrangerá diversos objetivos como trabalhar a oralidade dos alunos, intensificar a luta contra o preconceito e a intolerância ao diferente, conceitos geográficos, linguagem formal e informal, estimulação motora grossa e fina, artes visuais e etc.
46. PROJETO-IDENTIDADE - MINI GRUPO
Vanessa Lilian de Oliveira Nunes
EMEI Zélia Gattai
Público: educadores da educação infantil
Relato de prática: A partir da nossa realidade social,levando em consideração as diferenças sociais e culturais e diante da necessidade que a escola assumiu de acolher as crianças cada vez mais cedo, percebe-se que o papel do educador vai além da construção do conheicmento, pois se deve também propiciar a formação de indivíduos, autônomos com valores éticos, bem como possiiblitar a formação de indivíduos críticos, conscientes e atuantes socialmente. Propomos um encontro entre colegas para apresentação de práticas educativas propostas para o mini grupo da EMEI Zélia Gattai onde o objetivo visou despertar a consciência da criança para que ela se conheça, reconheça toda sua família e também se veja como parte de uma sociedade onde deve haver solidariedade, respeito e amor.
47. LEITURA E PRODUÇÃO ESCRITA DE CONTOS FANTÁSTICOS NO 6 ANO DO ENSINO FUNDAMNETAL II: UMA PROPOSTA DE TRABALHO A PARTIR DO CADERNO DE APOIO DE LÍNGUA PORTUGUESA.
Mauricio Canuto
EMEF CEU PERA MARMELO
Público: educadores do ensino fundamental I e II
Relato de prática: Esta comunicação tem por objetivo apresentar uma proposta de atividade didática de leitura e produção escrita de contos fantásticos, realizada com alunos do 6 ano, na disciplina de Língua Portuguesa, como parte da proposta de trabalho pensada para o ano de 2012, numa escola pública da cidade de São Paulo. O trabalho tem como foco diferentes modos de agir em sala de aula (leitura individual, leitura em duplas, leitura coletiva e leitura feita pelo professor). Como parte das atividades de leitura de contos, os alunos planejam e organizam um café literário, realizado em três momentos. Este projeto está me fase de desenvolvimento e os alunos são responsáveis pela produção dos contos por pares (cinco grupos) e a revisão acontece colaborativamente com a participação dos colegas e do professor. A base teórica está pautada na Teoria da Atividade Sócio-Histórico-Cultural (TASCH) (Vygotsky 1930-1934), Gêneros Textuais (Dolz & Schneuwly, 2004), Gêneros do Discurso (Bakhtin, 1953) e SEPMSP, 2007. Nesse quadro, essa proposta de atividade de leitura e produção escrita tem base nas expectativas de aprendizagem da área de Língua Portuguesa (SEPMSP Orientações Curiculares, Ciclo II - 6 série) e a escolha de gêneros que circulam socialmente (Bakhtin, 1953) a luz do caderno de Apoio de Língua Portuguesa (SEPMSP, 2010).
41. ATUAÇÃO DA SAAI NA EDUCAÇÃO INFANTIL: INTERVENÇÕES NA TETRALOGIA DE FALLOT.
Elen Fernanda Assunção Chaves e Alexsandro Viana da Silva.
EMEI Papa João Paulo II
Público: educadores de educação infantil e ensino fundamental I
Relato de prática: O aluno foi encaminhado para a Sala de Apoio e Acompanhamento à Inclusão – SAAI – devido às dificuldades quanto ao acompanhamento das atividades propostas em sala regular. Em sue prontuário, havia laudo de Tetralogia de Fallot, que acarreta um atraso no desenvolvimento, embora a família negue este atraso. A criança apresenta comprometimento na coordenação motora fina e grossa, déficit de atenção (característica marcante na sua atuação em sala), dificuldade na fala, pouco repertório linguístico, dificuldade na compreensão de regras e combinados e comandas simples, pouca autonomia na resolução de situações cotidianas. Em avaliação, percebemos o quanto o acompanhamento na sala de apoio seria importante para o desenvolvimento da criança e, em parceria com a família, efetivamos a sua matrícula. A partir daí, foi realizada uma sequencia de atividades, visando estimular sua autonomia e ampliar seu repertório, no que se refere à fala e ao seu conhecimento de mundo. A parceria entre sala regular e sala de apoio foi crucial para seu avanço, em vários aspectos. Desta forma, pretendemos realizar um relato de prática, socializando o desenrolar deste processo, que levou à evolução notória da criança, e mostrar a importância do trabalho na Sala de Apoio e Acompanhamento à Inclusão – SAAI – desde a Educação Infantil.
42. FAZENDO TEATRO E OLHANDO NOSSAS PRÁTICAS NA ESCOLA
Alexandre Saul
Público: educadores
Oficina: Por meio de uma vivência que valoriza diferentes dimensões do se humano: física, cognitiva, crítica e estética, a oficina trabalhará com exercícios de expressão corporal e vocal, de forma livre, divertida e dinâmica, propondo aos participantes um contato com um teatro dialógico, permitindo-lhes refletir sobre incidentes críticos do cotidiano escolar. Pede-se aos participantes que tragam roupas leves e confortáveis para a prática na oficina. Trabalharemos descalços, sem meias e sapatos!
43. ANÁLISE PRÁTICA DO MEIO AMBIENTE AONDE A ESCOLA ESTÁ INSERIDA
Adriana Alves Teixeira
EMEF Deputado Rogê Ferreira
Público: educadores
Relato de prática: Elevar o nível da discussão em que requer a comunicação da análise prática do ambiente onde a escola está inserida, bem como a legislação que regulamenta as áreas de preservação, visando a prática do cuidar e respeitar.
44. O CINEMA E O RAP COMO FORMAS DE TORNAR AS AULAS MAIS ATRAENTES
João Felipe Rebelo Goto
EMEF City Jaraguá IV
Público: educadores do ensino fundamental II e médio
Relato de prática: Sequência didática de história que visa se aproximar do universo dos alunos por meio do cinema e do rap, com o objetivo de trabalhar diversos aspectos do continente africano e da cultura negra.
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