sexta-feira, 31 de agosto de 2012

10a. Reunião da Comissão Organizadora

Segue a pauta da reunião do dia 30/08, da comissão organizadora do 3º seminário de Educação do Jaraguá

Reunião conduzida pela supervisora Regina Cola

Assuntos:
> É estritamente importante que os Educadores respeitem os horários de início e término das palestras, apresentações, intervalos e oficinas.
> Foi ressaltado a importância de se chegar com antecedência ao CEU Pêra Marmelo no dia do Seminário (14/09).
No período da manhã o espaço do teatro não será suficiente para comportar todo o número de Educadores da região, os que chegaram após a lotação máxima serão conduzidos a sala multi-uso.
> Uma recomendação as Unidades é que cada educador tenha anotado em um papel a oficina ou relato de prática que irá assistir. Cada unidade recebeu ou receberá um email com as salas, com o tema e com o nome do Educador responsável pela oficina/relato de prática.
> Os Educadores que irão ministrar as oficinas/ relatos de prática devem tomar cuidado com a compatibilidade do projetor.
O sistema operacional geralmente utilizado por todos nós é o Windows, mas o sistema operacional do projetor é " Linux ", portanto, se uma apresentação for feita no Power Point do Windows pode ser que este "não abra" no projetor enviado as escolas. É recomendado que os oficineiros elaborem a apresentação dos slides diretamente pelo projetor.
> Como estamos em ano eleitoral, outra recomendação aos oficineiros é que EVITEM durante o horário do seminário, realizar qualquer tipo de propaganda política.

RICARDO VECCI
CEI JARDIM IPANEMA

domingo, 26 de agosto de 2012

9a. Reunião da Comissão Organizadora

REUNIÃO COMISSÃO ORGANIZADORA
SEMINÁRIO DOS EDUCADORES – SETOR JARAGUÁ /2012

“MULTIPLAS LINGUAGENS COMO POTENCIALIZADORAS DO CURRICULO: A NECESSIDADE DE (RE)CRIAR A AÇÃO DOCENTE, OS TEMPOS E ESPAÇOES EDUCATIVOS”

24/08/2012
REUNIÃO REALIZADA AS 14:00

RESUMO da pauta.

1-) Inscrições nas oficinas / relatos de práticas
PROBLEMA!
Há um excesso de inscrições no período da manhã, em detrimento das inscrições do período da tarde. A Supervisora Regina Cola reiterou que cada educador assista a palestra respeitando o horário de trabalho, seja de manhã ou de tarde.

Caso seja necessária alguma mudança de horário de algum educador (Exemplos: Um educador foi inscrito de manhã, mas terá que assistir a tarde, ou no caso de erros nas inscrições) estes casos devem ser resolvidos enviando um email para a Supervisora Regina Cola.


2-) A Supervisora Regina também comentou que algumas escolas ainda NÃO enviaram as 5 fotos para a projeção no dia do Seminário.


3-) Nesta reunião e também na Próxima que será no
Dia 30/08 as 13:00 no CEU Pêra, haverá os acertos das contribuições dos:
> R$50 para lembranças dos oficineiros.
> Dos R$18 da camiseta (que o modelo já foi apresentando nesta reunião do dia 24).
> E também dos R$5 para o almoço na EMEF do CEU Pêra.


4-) (FICOU PARA A PROXIMA REUNIÃO) As definições dos responsáveis pelo acompanhamento de cada oficina.
Aliás, na Próxima reunião TODOS OFICINEIROS DEVEM COMPARECER! Será a reunião da comissão organizadora, junto com os oficineiros.


5-) Organização das salas das oficinas, próxima reunião serão acertados os detalhes finais.


6 e 7 -) Foi reiterado a informação de que depois da 1ª palestra do período, os educadores devem se dirigir imediatamente as oficinas para evitar atrasos.

8-) A DRE recebeu uma filmadora nova, e alguns cabos, mas por detalhes técnicos e/ou burocráticos, não há como saber se estes cabos e esta filmadora serão compatíveis.


9-) Ficou acertado que as lembrançinhas serão os pen drives. *tinham surgido outras opções durante a reunião.


10-) A DRE estará cuidando da sinalização que será colocada no prédio do CEU Pêra em relação as oficinas/ relatos e de suas respectivas salas.


11-) Surgiu a sugestão de que cada unidade imprima um pequeno comprovante para cada educador e que neste, contenha a sala e a oficina/ relato de prática que este irá assistir.


12-) (PROXIMA REUNIÃO) Acertar detalhes do cerimonial, da apresentação, da composição da mesa, da organização das salas na véspera, ofícios para GCM e DSV, organização da UE para uma locomoção mais prática da equipe (menor numero de veículos possíveis), das telas brancas que ficarão em cada sala, almoço no dia, etc.


E mais...
As UE’s não podem esquecer do oficio/memorando de entrada e saída dos projetores que irão utilizar nas salas do CEU.

* Muitos não sabem que ao entrar e sair do CEU Pêra é necessário comprovar aos seguranças, o que está trazendo e o que está levando da unidade.


Será enfatizado “o cuidado” que os Oficineiros deverão ter com a apresentação dos slides. Pois o sistema operacional do projetor é Linux, sendo que, muitos se utilizam do Windows para registrar os seus trabalhos.
Logo é necessário verificar a compatibilidade de slides, fotos e vídeos que serão apresentados.




Profº Ricardo Vecci
CEI IPANEMA

sexta-feira, 10 de agosto de 2012

8ª. Reunião da Comissão Organizadora do Seminário


10/08

- O técnico de som do CEU conversou com o grupo para explicar que as apresentações de fotos ou slides no Auditório deverão estar com sinal de vídeo. Sugeriu que adquiríssemos o cabeamento para que seja possível ligar os telões a computadores e para que ocorra transmissão simultânea das palestras do Auditório. Ficou acordado que duas semanas antes a apresentação de fotos das escolas estará pronta para ser testada (a Érica é responsável por entregar a apresentação a Gestão do CEU).

- Foi definido que as escolas contribuirão para presentearmos os palestrantes, oficineiros e os ganhadores do Logotipo deste ano. O dinheiro será arrecadado na próxima reunião (17/08, às 13h30), por Olivia, Emiliana e Claudia, e serão comprados pen-drives e flores.

- As inscrições para as oficinas e relatos de prática serão de 13 a 20 de agosto. Cada escola poderá inscrever dois educadores por oficina/relato de prática. Ficou acertado que cada escola terá um responsável pela inscrição de seus educadores. A Érica enviou as sinopses para as escolas presentes na reunião de hoje (mas todas as sinopses estão no Blog).

- As escolas deverão enviar ATÉ segunda-feira (13/08) as cinco fotos referentes as ações da unidade para o email: ericache@hotmail.com

- Ficou acertado que as camisetas terão os dois logos do Seminário (o pico e o deste ano), sendo o do Pico no braço da camiseta. Na próxima reunião as escolas deverão levar o dinheiro da camiseta, com a quantidade e tamanhos especificados.

- Este ano não haverá um banner. No banner fornecido pela DRE será posto o nome de todas as escolas envolvidas no Seminário.

- Enviar o número correto de participantes por período (lembrando que cada educador deverá participar do Seminário no seu horário de trabalho).

- A EMEF do CEU oferecerá o almoço para as pessoas que trabalharão ao longo do Seminário. Será arrecadado na próxima reunião um valor para auxílio.

- Pauta da próxima reunião: quem vai ficar em cada oficina/ organização das salas/ arrecadação para compra das camisetas, pen-drives, flores e comida.

- Professor Ricardo enfatizou o novo espaço do Seminário no Facebook: http://www.facebook.com/moderador.seminario (Moderador Do Seminário Educadores Jaraguá)

quinta-feira, 2 de agosto de 2012

Oficinas e Relatos de Prática - tarde

Abaixo colocamos, para apreciação de todos, as oficinas e relatos de prática que ocorrerão em nosso Seminário no período da tarde. As inscrições ainda não estão abertas.



25.   AS MÚLTIPLAS LINGUAGENS DENTRO DO CENTRO DE EDUCAÇÃO INFANTIL É UMA PRÁTICA POSSÍVEL?
Ricardo Vecci de Moraes Santos
CEI Jardim Ipanema
Público: educadores de educação infantil
Relato de prática: Considerando que as múltiplas linguagens são as mais diversas ferramentas para a construção do pensamento, do raciocínio, e do aumento de repertório do aluno dentro de um ambiente educacional. Este relato de prática irá mostrar que as múltiplas linguagens podem ser trabalhadas, através de projetos no Centro de Educação Infantil.  As atividades deste projeto são norteadas em quatro eixos temáticos principais: linguagem oral, arte visual, áudio visual e tecnológico e linguagem lúdica.

26.   RITMOS BRASILEIROS NA EDUCAÇÃO
Eliana Maria Lorieri
EMEF Deputado Rogê Ferreira
Público: educadores
Oficina: Conversa sobre a cultura popular como um instrumento na aprendizagem em várias áreas de conhecimento (instrumentos de sucata, roda de versos, cordel, trava-linguas, brincadeiras, etc). em seguida, prática com os ritmos brasileiros, como Cacuriá, Coco, Dança dos Arcos, etc).


27.   A PRODUÇÃO CULTURAL NA ESCOLA
Franciele Busico Lima
EMEF Ernani Silva Bruno
Público: educadores
Oficina: Essa oficina pretende sensibilizar os participantes em direção a necessária reflexão sobre a produção cultural nas escolas, com o objetivo de problematizar os processos de aprendizagem presentes em eventos, festividades e na comunicação visual das instituições educativas.


28.   MUSICALIZAÇÃO DOS CONTOS
Maristela Garcia Cassimino, Suzy Lindoro e Silvia Santos Gomes
EMEI Fernando Azevedo
Público: educadores de educação infantil e ensino fundamental I
Oficina: A música faz parte do nosso cotidiano, sendo que as crianças estão acostumadas a tê-la em seu contexto social e educativo. Através do conto e das histórias infantis a criança sente novas experiências, revive emoções. A musicalização dos contos tem como objetivo integrar as crianças a novas experiências sociais, de convivências e novas percepções sensoriais. E confecção de pau de chuva.


29.   CONTE OUTRA VEZ
Nair Ferreira Lima
CEI Jardim Panamericano
Público: educadores
Oficina: Conte outra vez é um projeto que leva ao conhecimento da criança, a realidade e a fantasia. Estimulando prazer pela leitura, desenvolve a oralidade e a audição em um trabalho interdisciplinar.


30.   CORPO, GÊNERO E SEXUALIDADE
Benedito Barnabé
EMEF Deputado Rogê Ferreira
Público: educadores
Relato de prática: Um registro sobre a cultura escolar focando a corporeidade, sentimentos e as relações humanas.


31.   MÁSCARAS AFRICANAS
Marcelo Fontana
EMEF Deputado Rogê Ferreira
Público: professores de artes, história e língua portuguesa
Relato de prática: Analisar as máscaras africanas como artefatos culturais que extrapolam a dimensão museológica atribuída a elas pelos museus ocidentais


32.    USO REAL DO COMPUTADOR NA SALA DE AULA
Eliane Aparecida dos Santos Cruz e Alessandra Pereira Aguiar
EMEI Fernando Azevedo
Público:  educadores de educação infantil e ensino fundamental I (séries iniciais)
Relato de prática: A educação não pode ficar indiferente às mudanças que estão ocorrendo no mundo, pois devemos saber usar o computador e seus softwares trabalhando de maneira agradável com as crianças, sem precisar estar conectado às redes sociais. Neste ano, como estamos trabalhando com os quartos estágios, elaboramos o projeto “conhecendo nosso corpo”, utilizando o Cli faremos a fixação dos conteúdos trabalhados, pois para a criança estará brincando sem se dar conta que está aprendendo.



33.   PRINCIPIOS BÁSICOS PARA GERENCIAR A SÍNDROME DE BURNOUT
Regina Vilela de Lima Nagy
EMEF Estação Jaraguá
Público: educadores
Oficina: Gerenciar os sintomas do estresse profissional, desenvolvendo hábitos saudáveis, priorizando relacionamentos, praticando atividades sociais que proporcionem o sentimento de utilidade e realização.



34.   RECUPERAÇÃO PARALELA: TEORIAS, PRÁTICAS E COLABORAÇÃO
Silvia Fávero Ribeiro
EMEF Professor Aldo Ribeiro Luz
Público: educadores do ensino fundamental I e II
Relato de prática: No ano de 2012 iniciamos, como parte do Programa Ampliar, o projeto de recuperação paralela.  Era um sonho antigo de nossa escola e várias professoras mantinham projetos pessoais de reforço, mas queríamos mais: queríamos um projeto que acolhesse a todos os alunos com dificuldades. Em um mês, os professores da escola observaram seus alunos e listaram aqueles com dificuldades. As coordenadoras se organizaram para que houvesse um espaço para uma formação específica, e a equipe gestora planejou e proveu formas para que os alunos permanecessem na escola e realizassem atividades orientadas entre o término do horário regular e o início da aula de recuperação paralela. Após um semestre de trabalho, é notório que o tripé estudo + prática + colaboração possibilitou o desenvolvimento de um projeto de qualidade e que atendesse ao principal  objetivo: acolher os alunos e fortalecê-los nos aspectos sociais, afetivos, cognitivos, espaciais, etc.



35.   O CONHECIMENTO ATRAVÉS DO TATO
Rosa Luz Nascimento e Joice Batista
EMEI Fernando Azevedo
Público: educadores de educação infantil
Relato de prática: O objetivo é que através da percepção tátil a criança possa perceber várias diferenças e o professor possa trabalhar várias formas de aprendizado.



36.   JOVENS TRANSFORMADORES: NOSSOS ALUNOS NO PARLAMENTO
 Adenilto Pereira de Souza
EMEF Professor Luiz David Sobrinho
Público: educadores do ensino fundamental II
Oficina: A oficina apresenta projetos construídos pelos alunos da EMEF Professor Luiz David Sobrinho em suas trajetórias rumo à Câmara Municipal, ou seja, com objetivo de serem vereadores por um dia. Além de propor uma possibilidade de aulas para os professores em CJ ou nas aulas regulares.



37.   MEUS ALUNOS DO FUND II NÃO SABEM ESCREVER, E AGORA? – UMA PROPOSTA PARA A COMPREENSÃO DO PROCESSO DE ESCRITA.
 Leandro Pereira Araujo Medeiros
Tarcisio Tadeu Mendonça da Silva
Angela Bassin Sebestyen
EMEF Professor Luiz David Sobrinho
Público: educadores do ensino fundamental II
Oficina: A oficina pretende demonstrar e discutir as dificuldades de leitura e escrita apresentadas pelos alunos do ensino fundamental II.  As hipóteses silábicas serão trabalhadas como parte do amplo processo de aquisição da escrita. Serão propostas atividades de intervenção que contribuam com o avanço dos alunos neste processo.



38.   PRÁTICAS DE INTRODUÇÃO À LEITURA E MÍDIAS PARA BEBÊS:  A IDÉIA DA BEBETECA E A LINGUAGEM AUDIOVISUAL COMO FACILITADORA NO REGISTRO DE MEMÓRIAS
Suelen Alves de Sousa Mucha Orço
CEI Jardim Ipanema
Público: educadores de educação infantil
Relato de prática: O presente trabalho visa contribuir com as práticas de introdução à leitura para bebês, de maneira a estimular o ato leitor e o prazer pela leitura nessas crianças desde a sua fase inicial de vida escolar.  Sendo assim, trabalhamos as mídias na linguagem audiovisual, como um instrumento que possibilitou a documentação da história do bebê em meio a este processo. Esta experi6encia foi assistida e compartilhada com as suas famílias e comunidade, através de um portfólio virtual, elaborado durante o andamento do projeto, o que conferiu um grande poder de comunicação deste projeto durante a mostra cultural da escola sobre os trabalhos realizados em um CEI.



39.   DESENVOLVENDO AMBIENTES VIRTUAIS TRIDIMENSIONAIS COM SUPORTE DE TECNOLOGIAS DA INTERNET E MÚLTIPLAS LINGUAGENS PARA CONSTRUIR CONHECIMENTO
Jorge Ferreira Franco
EMEF Ernani Silva Bruno
Público: educadores do ensino fundamental I, II e médio
Oficina: Esta oficina objetiva compartilhar conhecimento relativo a construir ambientes virtuais tridimensionais envolvendo tecnologias no padrão da internet e múltiplas linguagens contribuindo através de prática e reflexão para investigar maneiras de potencializar o currículo escolar. A metodologia da oficina engloba construir e aplicar conhecimentos de computação gráfica e de ciência da computação com foco em desenvolver saberes relativos as figuras geométricas tridimensionais e planas através de programação textual de computadores composta por letras e números e visualização de sua representação simbólica acrescida de exemplo com a aplicação do conceito de textura envolvendo arquivos de imagem estática (ex: JPEG, PNG) e de vídeo (ex: PNG) no padrão de internet. Instrumentos necessários são:  editor de texto (ex: bloco de notas) para desenvolver a programação; editor de imagem (ex: Paint) para produzir ou editar texturas; software gratuito da internet para visualizar os arquivos programados.



40. MÚLTIPLAS LINGUAGENS: UM NOVO OLHAR PARA O PEA.
Marilene Dalberto Braga, Anair dos Santos Lima, Eliana Afonso da Silva Oliveira
CEI Jardim das Orquideas
Púbico: educadores
Relato de prática: Baseado nas múltiplas linguagens reconfiguramos o PEA à partir de uma metodologia dinâmica, envolvente e significativapara os participantes, com reflexos positivos na aprendizagem das crianças.


 
41. ATUAÇÃO DA SAAI NA EDUCAÇÃO INFANTIL: INTERVENÇÕES NA TETRALOGIA DE FALLOT.
Elen Fernanda Assunção Chaves e Alexsandro Viana da Silva.
EMEI Papa João Paulo II
Público: educadores de educação infantil e ensino fundamental I
Relato de prática: O aluno foi encaminhado para a Sala de Apoio e Acompanhamento à Inclusão – SAAI – devido às dificuldades quanto ao acompanhamento das atividades propostas em sala regular. Em sue prontuário, havia laudo de Tetralogia de Fallot, que acarreta um atraso no desenvolvimento, embora a família negue este atraso. A criança apresenta comprometimento na coordenação motora fina e grossa, déficit de atenção (característica marcante na sua atuação em sala), dificuldade na fala, pouco repertório linguístico, dificuldade na compreensão de regras e combinados e comandas simples, pouca autonomia na resolução de situações cotidianas. Em avaliação, percebemos o quanto o acompanhamento na sala de apoio seria importante para o desenvolvimento da criança e, em parceria com a família, efetivamos a sua matrícula. A partir daí, foi realizada uma sequencia de atividades, visando estimular sua autonomia e ampliar  seu repertório, no que se refere à fala e ao seu conhecimento de mundo. A parceria entre sala regular e sala de apoio foi crucial para seu avanço, em vários aspectos. Desta forma, pretendemos realizar um relato de prática, socializando o desenrolar deste processo, que levou à evolução notória da criança, e mostrar a importância do trabalho na Sala de Apoio e Acompanhamento à Inclusão – SAAI – desde a Educação Infantil.



42.   FAZENDO TEATRO E OLHANDO NOSSAS PRÁTICAS NA ESCOLA
Alexandre Saul
Público: educadores
Oficina: Por meio de uma vivência que valoriza diferentes dimensões do se humano: física, cognitiva, crítica e estética, a oficina trabalhará com exercícios de expressão corporal e vocal, de forma livre, divertida e dinâmica, propondo aos participantes um contato com um teatro dialógico, permitindo-lhes refletir sobre incidentes críticos do cotidiano escolar. Pede-se aos participantes que tragam roupas leves e confortáveis para a prática na oficina. Trabalharemos descalços, sem meias e sapatos!



 
43.   ANÁLISE PRÁTICA DO MEIO AMBIENTE AONDE A ESCOLA ESTÁ INSERIDA
Adriana Alves Teixeira
EMEF Deputado Rogê Ferreira
Público: educadores
Relato de prática: Elevar o nível da discussão em que requer a comunicação da análise prática do ambiente onde a escola está inserida, bem como a legislação que regulamenta as áreas de preservação, visando a prática do cuidar e respeitar.



44.   O CINEMA E O RAP COMO FORMAS DE TORNAR AS AULAS MAIS ATRAENTES
João Felipe Rebelo Goto
EMEF City Jaraguá IV
Público: educadores do ensino fundamental II e médio
Relato de prática: Sequência didática de história que visa se aproximar do universo dos alunos por meio do cinema e do rap, com o objetivo de trabalhar diversos aspectos do continente africano e da cultura negra.


45. PROJETO CULTURA POPULAR
Alana Andrade Estephan
CEU EMEF Pera Marmelo
Público: educadores do ensino fundamental I
Relato de prática: O Projeto Cultura Popular tem como finalidade valorizar a cultura popular brasileira, as manifestações que se originam da vivência das populações que não possuem recursos financeiros e muitas vezes são discirminadas como ignorantes e até mesmo sem cultura. a priori oprojeto terá o amparo do desenvolvimento de algumas áreas fundamnetais para conhecer as produções culturais brasileiras, como História do Brasil e O que é Cultura. Após desenvolver estas bases, serão apresnetadas aos alunos diversas festas e produções culturais populares, mas com enfoque em três manifestações: Bumba-meu-boi, Cavalo Marinho e Coco de Tebei. Serão apresentados vídeos, letras de músicas e instrumentos, serão confeccionados alguns adereços como parte da vestimenta e miniaturas, além de ilustrar com a coreografia. O projeto abrangerá diversos objetivos como trabalhar a oralidade dos alunos, intensificar a luta contra o preconceito e a intolerância ao diferente, conceitos geográficos, linguagem formal e informal, estimulação motora grossa e fina, artes visuais e etc.


46. PROJETO-IDENTIDADE - MINI GRUPO
Vanessa Lilian de Oliveira Nunes
EMEI Zélia Gattai
Público: educadores da educação infantil
Relato de prática: A partir da nossa realidade social,levando em consideração as diferenças sociais e culturais e diante da necessidade que a escola assumiu de acolher as crianças cada vez mais cedo, percebe-se que o papel do educador vai além da construção do conheicmento, pois se deve também propiciar a formação de indivíduos, autônomos com valores éticos, bem como possiiblitar a formação de indivíduos críticos, conscientes e atuantes socialmente. Propomos um encontro entre colegas para apresentação de práticas educativas propostas para o mini grupo da EMEI Zélia Gattai onde o objetivo visou despertar a consciência da criança para que ela se conheça, reconheça toda sua família e também se veja como parte de uma sociedade onde deve haver solidariedade, respeito e amor.


47. LEITURA E PRODUÇÃO ESCRITA DE CONTOS FANTÁSTICOS NO 6 ANO DO ENSINO FUNDAMNETAL II: UMA PROPOSTA DE TRABALHO A PARTIR DO CADERNO DE APOIO DE LÍNGUA PORTUGUESA.
Mauricio Canuto
EMEF CEU PERA MARMELO
Público: educadores do ensino fundamental I e II 
Relato de prática: Esta comunicação tem por objetivo apresentar uma proposta de atividade didática de leitura e produção escrita de contos fantásticos, realizada com alunos do 6 ano, na disciplina de Língua Portuguesa, como parte da proposta de trabalho pensada para o ano de 2012, numa escola pública da cidade de São Paulo. O trabalho tem como foco diferentes modos de agir em sala de aula (leitura individual, leitura em duplas, leitura coletiva e leitura feita pelo professor). Como parte das atividades de leitura de contos, os alunos planejam e organizam um café literário, realizado em três momentos. Este projeto está me fase de desenvolvimento e os alunos são responsáveis pela produção dos contos por pares (cinco grupos) e a revisão acontece colaborativamente com a participação dos colegas e do professor. A base teórica está pautada na Teoria da Atividade Sócio-Histórico-Cultural (TASCH) (Vygotsky 1930-1934), Gêneros Textuais (Dolz & Schneuwly, 2004), Gêneros do Discurso (Bakhtin, 1953) e SEPMSP, 2007. Nesse quadro, essa proposta de atividade de leitura e produção escrita tem base nas expectativas de aprendizagem da área de Língua Portuguesa (SEPMSP Orientações Curiculares, Ciclo II - 6 série) e a escolha de gêneros que circulam socialmente (Bakhtin, 1953) a luz do caderno de Apoio de Língua Portuguesa (SEPMSP, 2010).

Oficinas e Relatos de Prática - manhã

Abaixo colocamos, para apreciação de todos, as oficinas e relatos de prática que ocorrerão em nosso Seminário no período da manhã. As inscrições ainda não estão abertas.


1.      ARQUEOLOGIA NO JARAGUÁ
Fabiano C. Batista de Castro
EMEF Luiz David Sobrinho
Público: educadores do ensino fundamental II e médio
Relato de prática: O nosso projeto visa trazer as aulas de História uma abordagem arqueológica que permita ao aluno vivenciar o conteúdo de sala de aula, tornando-o um agente ativo da história local, portador de habilidades e competências capazes de reescrever a história do bairro do Jaraguá e desenvolver ações coletivas que culminem na preservação do patrimônio arqueológico.

2.      O USO DO FILME EM SALA DE AULA
Regiani de Freitas Osti
EMEF Professor Luiz David Sobrinho
Público: educadores do ensino fundamental II e médio
Oficina: O objetivo deste trabalho é descrever a importância do uso das linguagens cinematográficas nas aulas para alunos do ensino fundamental e médio.

3.      BRINCANDO COM AS DIFERENTES LINGUAGENS: TEATRO – ARTES PLÁSTICAS – MÚSICA
Francisca Arlinda S. Pussoli, Edilene Schiavinato e Marcia de Oliveira Sena.
EMEI Professor Clemente Segundo Pinho
Público: educadores de educação infantil
Relato de prática: Apresentação de experiências diversificadas, organizadas de forma a favorecer o desenvolvimento e aprimoramento da imaginação, criatividade e autonomia das crianças, considerando no planejamento das ações: o que elas pensam, suas necessidades, saberes e curiosidades. O relato das práticas dá ênfase aos percursos dos processos criativos, suas experimentações, descobertas e aprendizagens mais significativas que estão possibilitando a ampliação dos repertórios e a construção de novos padrões de percepção estética e de comunicação.


4.      CANTO DE ATIVIDADES DIVERSIFICADAS
Marcela Mininel de Freitas, Sônia Maria Magdanelo Tater e Priscila Lima da Silva.
EMEF Professor Aldo Ribeiro Luz
Público: educadores do ensino fundamental I
Relato de prática: A faixa etária dos alunos do 1º. ano possibilita um planejamento que inclui uma proposta em que as emoções, a imaginação e o brincar fazem parte da rotina. Os cantinhos tem um propósito didático que permite a participação em situações de brincadeiras, jogos e valorização do diálogo, como também suporte para as atividades sistematizadas, integrando conhecimentos em várias áreas e possibilitando a vivência e o conhecimento de múltiplas linguagens.


5.      FAZENDO TEATRO E OLHANDO NOSSAS PRÁTICAS NA ESCOLA
Alexandre Saul
Público: educadores
Oficina: Por meio de uma vivência que valoriza diferentes dimensões do se humano: física, cognitiva, crítica e estética, a oficina trabalhará com exercícios de expressão corporal e vocal, de forma livre, divertida e dinâmica, propondo aos participantes um contato com um teatro dialógico, permitindo-lhes refletir sobre incidentes críticos do cotidiano escolar. Pede-se aos participantes que tragam roupas leves e confortáveis para a prática na oficina. Trabalharemos descalços, sem meias e sapatos!



6.      PINTANDO O SETE COM AS FAMÍLIAS
Marlene Moraes Cardoso
Maria de Fátima Soares de Abreu
Gilvanete de Oliveira de Andrade
CEI Jardim das Orquideas
Púbico: educadores
Relato de prática: Promover a inserção das famílias em um espaço de cultura e construção de conhecimentos, através de atividades lúdicas.


7.      A ESCOLA COMO UM PARQUE E O PARQUE COMO UMA ESCOLA – PROCESSO PARTICIPATIVO E EDUCATIVO NA CONSTRUÇÃO DO ESPAÇO PÚBLICO
Paula Martins Vicente
Vanessa Kawahira Chinen
EMEF Deputado Rogê Ferreira
Público: educadores
Relato de prática: O trabalho foi desenvolvido ao longo de uma semana, em que os alunos  - crianças, adolescentes e adultos – aprenderam sobre o Parque Municipal Pinheirinho D’Água, no qual a escola se encontra inserida, e manifestaram artisticamente seus desejos para melhorias deste espaço, assim como ideias para a escola interagir com o parque e desfrutar de uma forma de aprendizado através da natureza. Esse processo foi fruto de uma parceria entre a EMEF Rogê Ferreira e a Faculdade de Arquitetura e Urbanismo da Universidade de São Paulo, no qual foi possível uma troca de conhecimentos entre as áreas e apresentou resultados bastante interessantes por parte da produção dos alunos e do conhecimento por eles adquiridos.

8.      A ELETRICIDADE NO ENSINO FUNDAMENTAL II: UMA ABORDAGEM EXPERIMENTAL
Felipe Henrique Maldonado
EMEF Deputado Rogê Ferreira
Público: educadores do ensino fundamental II e médio – área de Ciências
Oficina: Exposição e realização de atividades práticas voltadas ao ensino da temática eletricidade no ensino fundamental II, buscando despertar o interesse dos alunos e também melhorar a abordagem do assunto.


9.      O CORPO EM MOVIMENTO: DA BRINCADEIRA À DANÇA.
Alessandra Muller
EMEI Fernando Azevedo
Público: educadores de educação infantil e ensino fundamental I (séries iniciais)
Relato de prática: O objetivo é que através de uma proposta possamos desmistificar a dança como um trabalho árduo e desgastante, utilizando elementos presentes no currículo como brincadeiras, cantigas de roda, dramatizações, vídeos, cantos do nosso dia-a-dia e tornando possível coreografar com os alunos uma dança simples e com uma aprendizagem prazerosa (tanto para as crianças como para os professores) que pode até ser utilizada em uma apresentação.

10.   A TRILHA E O TRAÇO: PERCURSOS DE INVESTIGAÇÃO DA ARTE E DA CIÊNCIA
Daniele Duarte Pimenta e Magali E.P. da Rocha
EMEI Professora Antonieta de Barros
Público: educadores de educação infantil e ensino fundamental I
Relato de prática: Práticas desenvolvidas pelas professoras Daniele e Magali sobre leituras, releituras e criações de arte a partir de artistas brasileiros e estrangeiros de hoje e de ontem. Investigações sobre fenômenos, animais e plantas que participam do dia-a-dia da escola e outros que suscitam curiosidades.

11.   TANGRAMEIO-AMBIENTE
Neusa Aparecida Fernandes Dina da Silva
EMEI Fernando Azevedo
Público: educadores de educação infantil e ensino fundamental I
Relato de prática: O trabalho consiste em demonstrar o cuidado e a preocupação e oferecer sugestões para a conservação e preservação do meio ambiente, através da confecção de um grande painel, onde será realizado, utilizando as peças do Tangran, compondo o quadrado perfeito.




12.   DOS BRINQUEDOS ÓPTICOS AO MUNDO DO VIDEO ANIMAÇÃO
Lidiane Cristina Loiola Souza
EMEI Papa João Paulo II
Público: educadores de educação infantil
Relato de prática: O projeto trabalhou sobre desenhos de animação, confeccionando primeiramente os brinquedos ópticos que trazem a idéia de movimento. Como finalização, realizamos um vídeo com massinha e um com a técnica do pixilation.

13.   SALA DE AULA X INCLUSÃO
Renalva Aparecida de Oliveira
EMEI Professora Maria Dailce Monteiro da Silva Gomes
Público: educadores do ensino fundamental
Relato de prática: O presente estudo visa destacar a apropriação do espaço escolar no sentido de promover a discussão da equipe gestora, docentes, em relação a prática pedagógica na sala regular, elencando pontos cruciais para incluir alunos com necessidades educativas especiais.

14.   A RESOLUÇÃO DE PROBLEMAS, O EpC E AS MÍDIAS: UMA IDÉIA PARA O DESENVOLVIMENTO DO PROJETO PEDAGÓGICO COM DESTAQUE NA AUTONOMIA
Suelen Alves de Sousa Mucha Orco
EMEF Ernesto de Moraes Leme
Público: educadores do ensino fundamental I
Relato de prática: Este trabalho é um relato de prática do projeto realizado e concluído com a turma da 4ª. série A, entre os meses de junho e dezembro de 2011. Para a sua realização, utilizou-se o método de resolução de problemas com apoio do EPC, onde se procurou favorecer a aprendizagem significativa, a partir do estímulo a autonomia dos alunos no desenvolvimento do PP sob a temática do bullying, o qual resultou em uma apresentação final elaborada com o uso de mídias (filmagem e apresentação) elaborados pelos próprios alunos.



15.   ANÁLISE PRÁTICA DO MEIO AMBIENTE AONDE A ESCOLA ESTÁ INSERIDA
Adriana Alves Teixeira
EMEF Deputado Rogê Ferreira
Público: educadores
Relato de prática: Elevar o nível da discussão em que requer a comunicação da análise prática do ambiente onde a escola está inserida, bem como a legislação que regulamenta as áreas de preservação, visando a prática do cuidar e respeitar.


16.   O CINEMA E O RAP COMO FORMAS DE TORNAR AS AULAS MAIS ATRAENTES
João Felipe Rebelo Goto
EMEF City Jaraguá IV
Público: educadores do ensino fundamental II e médio
Relato de prática: Sequência didática de história que visa se aproximar do universo dos alunos por meio do cinema e do rap, com o objetivo de trabalhar diversos aspectos do continente africano e da cultura negra.


17.   AS MULTIPLAS LINGUAGENS DENTRO DO CENTRO DE EDUCAÇÃO INFANTIL É UMA PRÁTICA POSSÍVEL?
Ricardo Vecci de Moraes Santos
CEI Jardim Ipanema
Público: educadores de educação infantil
Relato de prática: Considerando que as múltiplas linguagens são as mais diversas ferramentas para a construção do pensamento, do raciocínio, e do aumento de repertório do aluno dentro de um ambiente educacional. Este relato de prática irá mostrar que as múltiplas linguagens podem ser trabalhadas, através de projetos no Centro de Educação Infantil.  As atividades deste projeto são norteadas em quatro eixos temáticos principais: linguagem oral, arte visual, áudio visual e tecnológico e linguagem lúdica.


18.   RITMOS BRASILEIROS NA EDUCAÇÃO
Eliana Maria Lorieri
EMEF Deputado Rogê Ferreira
Público: educadores
Oficina: Conversa sobre a cultura popular como um instrumento na aprendizagem em várias áreas de conhecimento (instrumentos de sucata, roda de versos, cordel, trava-linguas, brincadeiras, etc). em seguida, prática com os ritmos brasileiros, como Cacuriá, Coco, Dança dos Arcos, etc).


19.   A PRODUÇÃO CULTURAL NA ESCOLA
Franciele Busico Lima
EMEF Ernani Silva Bruno
Público:  educadores
Oficina: Essa oficina pretende sensibilizar os participantes em direção a necessária reflexão sobre a produção cultural nas escolas, com o objetivo de problematizar os processos de aprendizagem presentes em eventos, festividades e na comunicação visual das instituições educativas.


20.   MUSICALIZAÇÃO DOS CONTOS
Maristela Garcia Cassimino, Suzy Lindoro e Silvia Santos Gomes
EMEI Fernando Azevedo
Público: educadores de educação infantil e ensino fundamental I
Oficina: A música faz parte do nosso cotidiano, sendo que as crianças estão acostumadas a tê-la em seu contexto social e educativo. Através do conto e das histórias infantis a criança sente novas experiências, revive emoções. A musicalização dos contos tem como objetivo integrar as crianças a novas experiências sociais, de convivências e novas percepções sensoriais. E confecção de pau de chuva.


21.   CONTE OUTRA VEZ
Nair Ferreira Lima
CEI  Jardim Panamericano
Público: educadores
Oficina: Conte outra vez é um projeto que leva ao conhecimento da criança, a realidade e a fantasia. Estimulando prazer pela leitura, desenvolve a oralidade e a audição em um trabalho interdisciplinar.


22.   A IMPORTÂNCIA DO MOVIMENTO NA EDUCAÇÃO INFANTIL – RESGATANDO AS BRINCADEIRAS TRADICIONAIS
Andréia Lopes Pereira
EMEI Professora Antonieta de Barros
Público: educadores de educação infantil e ensino fundamental I

Relato de prática: Na educação infantil a ênfase do trabalho de desenvolvimento de competências motoras está centralizada na diversificação dos movimentos fundamentais de locomoção — tais como andar, correr, saltar, saltitar, deslizar, escalar; de manipulação — como arremessar, receber, chutar, rebater, quicar, rolar; e de estabilização — como equilíbrio estático (ficar num só pé), equilíbrio dinâmico (andar numa superfície estreita) e apoios invertidos (parada de cabeça, parada de mãos, estrela). Tudo isso contextualizado em atividades da cultura lúdica infantil. O objetivo é que a criança possa utilizar atividades de movimento em contextos significativos de sua experiência. Um trabalho com o movimento contribui com as questões atitudinais, com a capacidade de se relacionar com o outro, dialogar e resolver problemas, o que sempre acontece em contextos de jogos e brincadeiras. As atividades coletivas e jogos em grupo reúnem situações extremamente produtivas para o desenvolvimento da capacidade de diálogo, de respeito ao outro e proporcionam momentos de prática e consciência das regras. Isso vale também para o ensino fundamental. (REVISTA AVISA LÁ 2002).


 
23. APRENDA BRINCANDO DE HORTA (OFICINA – MANHÃ)
Elaine Cristina Lopes
Marli de Jesus Nascimento
EMEI Zélia Gattai
Público: educadores
Oficina: Nossa oficina demonstra o processo de construção da horta suspensa na EMEI, através do envolvimento dos alunos e da comunidade escolar. Assim, através do relato do projeto, realizaremos uma oficina de construção de sementeiras a partir de  objetos recicláveis.



  1. MÚLTIPLAS LINGUAGENS E NOVAS TECNOLOGIAS: UM NOVO PARADIGMA EDUCACIONAL COM USO DE LAPTOPS EM SALA DE AULA (OFICINA – MANHÃ)
Edna de Oliveira Telles
Marcella Crystina da Silva Fuzatti
EMEF Ernani Silva Bruno
Público: educadores
Oficina: Esse trabalho tem por objetivo apresentar o uso das tecnologias como potencializadores de aprendizagem. Serão abordados o contexto da Educação que considera o uso dessa tecnologia em seu currículo e porque, relatos de atividades educativas com o uso de laptops educacionais de baixo custo, bem como uma oficina para que os próprios educadores conheçam essa tecnologia e suas possibilidades educacionais.